segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

só p/ dizer...

"Penso, logo existo". Ou penso, pois existo? O que existe, nós ou nossos pensamentos? Talvez nós não estejamos aqui, apenas nossas mentes criando um mundo irreal para o nosso entretenimento, talvez eu seja fruto de sua imaginação, ou talvez você e eu sejamos um fruto da imaginação alheia. Nos questionamos o tempo todo sobre diversas coisas, mas raramente paramos para pensar por que estamos aqui e por que vivemos e sofrendo... Devemos nos perguntar? Não sei, mas mesmo assim eu pergunto, mesmo sem obter as respostas. Eu pergunto, e mesmo sem saber o porquê das perguntas, me pergunto, por que? Eu não sei, não sei...


Evangelion

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Where Is My Mind ???

Ontem começaram as minhas aulas
felizmente vou ter algo p/ distrair minha mente!!!
estava ansiosa,tudo vai mudar com isso...
chega de ficar vagando na noite igual barata tonta.
acho que não vou mais ver mais a pessoa com certa freqüência... espero não ver.
está chovendo muito, ainda tenho planos pra hoje! rsrsrs

Se tudo pudesse ser tão real para sempre
Se tudo pudesse ser tão bom de novo

" Para o que vale a pena, nada é muito tarde, ou no meu caso muito cedo – para ser quem você quer ser. Não há tempo limite; você para quando quiser. Você pode mudar, ou ficar igual – não há regras para isso. Nós podemos tirar o melhor ou o pior disso. Eu espero que você tire o melhor. Eu espero que você veja coisas que te deixem sobressaltada. Espero que você sinta coisas que nunca sentiu antes. Eu espero que você conheça pessoas com um ponto de vista diferente do seu. Eu espero que você viva uma vida que se orgulhe. Se você acha que não está acontecendo, eu espero que você tenha a força para recomeçar tudo de novo. " (Filme - O Curioso Caso de Benjamin Button)

segunda-feira, 13 de julho de 2009


(Está na hora baby
a festa acabou hora de arrumar a bagunça.)
por que é tão dificil fazer o certo?


dias contados...

2 meses p/ dar um jeito de vez na minha vida!




Why Does It Always Rain On Me - Travis

Não consigo dormir esta noite
Todo mundo está dizendo que está tudo bem
Mas não consigo fechar os meus olhos
Eu vejo um túnel no final de todas essas luzes...
Dias de sol, para onde vocês foram?
Eu tenho a estranha sensação de que vocês não voltam

Por que sempre chove em mim?
Será que é por que eu menti quando tinha 17 anos?
Por que sempre chove em mim?
Mesmo quando o sol brilha, não posso evitar os raios







terça-feira, 7 de julho de 2009

Num mundo nem tão paralelo assim...!


Era uma noite chuvosa. Nada de se estranhar, comparando-á as anteriores. Típico frio. Ar seco. Transito em São Paulo. A mãe, sem prever um horário especifico para o retorno das compras de final de ano, que fizera com seu marido, pede para o mesmo 'dar uma paradinha' no primeiro telefone público que avistasse, pois queria avisar a Sofia que chegaria tarde, e esquecera de carregar o celular com créditos, pela menhã. Neste mesmo momento autoridades mal intencionadas procuram por alguém inocente o suficiente, para um mórbido plano de "transferência criminal". Afinal, alguém precisaria levar a culpa.
Eles discutiam enquanto os outros carros passavam ao lado, lentamente. Muitos Carros. Milhares deles. Mas aquele dia não era um bom dia para Julie e Nicolas Saírem de casa. Não era um dia para compras.

O guarda faz um sinal estranho. A chuva já esta passando. Ele era alto, e sua expressão lembrava alguém que não tinha muitas alegrias, imaginou Nicolas ao sair do carro, obedecendo a ordem proferida pela boca daquele policial.
- Seus documentos. Disse o guarda.
- Claro, senhor, aqui estão!
- Esta tudo em dia?
- Sim sim. 'Graças a Deus'. Acreditava Nicolas
Porém Deus parece estar em 'hora de descanso' quando o guarda enfim diz a Nicolas que ele terá de esperar só mais um pouco, até poder ser liberado.

Enquanto Julie aguarda no carro a liberação de seu esposo, recebe um telefonema no celular. Era sua filha. Queria saber se tudo corria bem, aproveitando para avisar que não dormiria em casa esta noite. Era festa em algum lugar do bairro vizinho, e preferiria dormir na casa da amiga, à voltar sozinha, na madrugada.

Engraçado mesmo, é a forma como as coisas acontecem. O universo de cada pessoa, nesta pequena teoria, não é algo paralelo, muito menos estático. Designa linhas ou superfícies que conservam sempre a mesma distância em toda a sua extensão, e que em algum momento desse percurso, desse caminho, se encontram, mesmo que indiretamente. Mesmo que uma das linhas venha apenas para causar e determinar algum tipo de influência na outra. Em outras palavras, tudo é interligado! As decisões que tomamos aqui, afeta a vida de pessoas que nunca vimos ou conhecemos. "O simples bater de asas de uma borboleta, pode causar um tufão do outro lado do mundo" É um ciclo ande tudo retorna. Independe de nossa vontade.

Julie, ao falar com a filha no telefone, faz com que seus olhos se distraiam por alguns segundos, desviando a atenção de seu marido. Quando deu por si, ele já não estava la fora, na companhia do guarda. Ela ouve gritos. Ela sai do carro, ele esta sendo algemado. Fora encontrado no porta-malas de seu veículo a arma de um recente assassinato, cujo o suspeito principal passara a ser Nicolas, evidentemente pelos fatos finais.
Uma policial logo algema Julie que, no mínimo, seria uma possível cúmplice. E, sem responder nenhuma de suas indagações e questionamentos sobre o que estava acontecendo, a coloca noutra viatura, a encaminhando para qualquer outro lugar fora dali. Seriam presos.

Com o passar de um determinado tempo - o suficiente para toda aquela novidade se esclarecer um pouco na cabeça de todos - Nicolas compreende um pouco melhor, fazendo alegações que tiraram Julie da mira, mas que não puderam alterar em nada seu estado.

Engraçado mesmo, é a forma como agimos diante de uma situação que não nos cabe uma decisão. É difícil olhar e perceber, que nada se pode fazer para se livrar do matadouro. Só se pode esperar. Mas não se pode dizer com certeza o que é pior - Lutar mesmo assim, coagido pela esperança e mobilizado pela vontade de vencer, ou entregar-se de vez, a uma causa que não se tem como ganhar - porque temos maneiras diferentes de lidar com os momentos, com as fases. Interpretamos, cada um, diferentemente as provações da vida. Somos todos iguais nessa diferença. Todos imprevisíveis...

Julie estava linda! Não dormira na noite passada. A ansiedade não lhe permitira de forma alguma. Pôs-se de pé logo cedo, antes da luz invadir o seu quarto através da janela, que se despedia da Lua, que logo iria ceder seu lugar de trono ao Sol, pois ele não tardaria a chegar. Sofia estava no banho, o telefone toca. Era o advogado. Veio informar que a testemunha havia desistido. Não podia se arriscar tanto. Tinha medo.
Julie e Sofia estavam prontas. Ambas refletião o pesar do compromisso. Era o dia do julgamento de Nicolas, depois de quase um ano aguardando. Ao chegar no tribunal, ao se sentar naqueles bancos, ao visualizar a palidez e o semblante caído do réu, Julie não se aguentou firme, e debruçando no ombro de sua filha, chorou.
O tempo se passava, e a inquietude só aumentava. Julie conhecia seu marido. Apenas se fazia de forte. Apenas interpretava um personagem que dizia estar tudo bem com o olhar. Mas se ela olhasse bem, podia ver sua alma gritando, desesperadamente, semelhantemente a um lobo, porém no lugar da ovelha indo para o matadouro. Sim, ela o conhecia.

- Culpado! Condenado! Disse o Juiz, que provocou um turbilhão de sentimentos que até hoje nenhuma das três vitimas soube definir... Desencadeou a mais intrínseca dor, que não tem definição, e que as proporções chegam a ser infinitas! Eis que naquele dia, uma espécie de maldição prometia acompanhar a vida daquela família para sempre! Estariam condenados a eternizar uma pergunta que jamais, na história da humanidade, foi respondida de maneira lógica: PORQUE?!!?!

Porque estavam ali naquela hora? E porque acontecerá com eles? Qual o motivo que levou o sofrimento e a angustia repousar naquela casa? A cota de felicidade que se pode ter por vida havia se esgotado? A honestidade daquele homem afetou a ordem que rege o mundo, por isso ele não poderia continuar seu caminho, sem machucar ninguém? Era algum tipo de aprendizado que ele precisava ter aqui em sua existência? A verdadeira questão é que nada do que venha a ser indagado, poderá ser esclarecido...


. . .


Com o passar dos anos, Julie morreu. Uma doença que tinha desde menina se agravou sem motivo aparente, ou sem no mínimo um diagnóstico aceitável dos médicos. Parecia ser o fim para aquela família. Mas isso, não é ela quem decide. Não estava nas mãos de ninguém, ou simplesmente estava nas mãos de todos os outros, que batiam suas asas do outro lado do mundo. que faziam conseqüências irreversíveis aqui, do lado.




_________________________________
Engraçado mesmo é pensar que se ao menos um fator insignificante tivesse feito com que eles desviassem a rota, ou tão somente os fizesse atrasar alguns poucos minutos para passar por aquele caminho, por aqueles policiais (que não poderiam forjar o crime pra cima da vítima) , todo o destino de toda uma família seria diferente. A quem diga que destino é sinonimo de não ter opção. Há quem protesta, dizendo que destino é a conseqüência das atitudes que tomamos hoje, e que se acumulam e somam-se ao nosso futuro. De certa forma as duas estão corretas. Foi escolha do policial condenar aquela família, ao mesmo tempo em que Nicolas não teve sequer uma chance para 'escolher uma outra escolha'.




Texto escrito por Jefferson Almeida

terça-feira, 30 de junho de 2009

Confesso.


Eu gosto de vc.
mas é melhor vc não saber,
isso não vai durar, eu sei
sai da minha vida de uma vez...porra!
não quero mais estar perto e distante ao mesmo tempo.

mas eu confesso e vc?


Every You Every Me -Placebo
Eu sei que sou egoísta, sou insensível
Amor tolo, eu sempre acho
Alguém para machucar e deixar para trás (...)

segunda-feira, 29 de junho de 2009

LU



Giz
Legião Urbana

E mesmo sem te ver
Acho até que estou indo bem
Só apareço, por assim dizer
Quando convém aparecer
Ou quando quero
Quando quero

Desenho toda a calçada
Acaba o giz, tem tijolo de construção
Eu rabisco o sol que a chuva apagou
Quero que saibas que me lembro
Queria até que pudesses me ver
És parte ainda do que me faz forte
E, pra ser honesto,
Só um pouquinho infeliz

Mas tudo bem
Tudo bem, tudo bem...
Lá vem, lá vem, lá vem
De novo:
Acho que estou gostando de alguém
E é de ti que não me esquecerei

Quando quero....
Quando quero...
Quando quero...
Eu rabisco o sol que a chuva apagou...
Acho que estou gostando de alguém...


SETE CIDADES (Legião Cover)

Apresentação da banda SETE CIDADES tocando duas horas de LEGIÃO URBANA.
ATENÇÃO : Início do show as 11:15 h
MULHERES PAGAM MEIA ENTRADA ATÉ A MEIA-NOITE.
Julho, dia 09 - Quinta-feira (feriado)
Local: Morrison Rock Bar
Endereço: Rua Inácio Pereira da Rocha, 362 - Vila Madalena / SP
Fone: (11) 3814 1022 I www.morrison.com.br

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Strangelove


Ontem senti um friozinho na barriga...

sabe aquelas paixões passageiras.
vc está em algum lugar vê alguém q mexe com vc?!
...
pois bem isso aconteceu comigo ontem quando estava indo p/ lapa
tinha um carinha me observando no trem, acho q ele foi com a minha cara, eu tbm fui com a cara dele. ele tinha os lábios perfeitos! ^^
ahhh pq eu não falei com aquele indivíduo???? qndo eu tenho q ser cara de pau não sou =/ pior que fiquei me fazendo de difícil ele me encarando eu me fazendo de besta (como sempre) sei lá o que acontece comigo, me senti com 15 anos, amor a 1ª vista mesmo...ai eu desci na estação lapa e deixei meu amor no trem, já aconteceu mtas vezes esse tipo de lance, acho que muitas pessoas já passaram por isso!
mas dessa vez eu senti muitas borboletas no estômago...vai que ele era o amor da minha vida! =/
(risos)
por outro lado foi bom ele não ter vindo falar comigo e nem eu com ele.
a intimidade as vezes estraga a perfeição.


Enfim...
Sim ele mereceu isso no blog.



Strangelove -Depeche Mode

Vai haver dias em que sairei sem rumo pelas ruas
Posso parecer constantemente fora de alcance
Me rendo aos pecados
Porque gosto de colocar na prática a minha pregação (...)